Photo by Tânia S.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
... a matter of expectation.
« It is a great human weakness to wish to be the same as our friends. If they are rich, we wish to be rich. If they are poor, then we don't mind being equally poor. We are not ashamed of being stupid, we are only ashamed of being more stupid than our friends. It is a matter of comparison.
It is also a matter of expectation. We don't miss things that we never expected to have. We are not disappointed at being poor if we never expected to be rich.»
It is also a matter of expectation. We don't miss things that we never expected to have. We are not disappointed at being poor if we never expected to be rich.»
by Charles Dickens
photo by Tânia S.
Etiquetas:
Dickens,
expectations
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
sábado, 3 de janeiro de 2009
Destino
Quem disse à estrela o caminho
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta «Floresce!»
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
Os fios quem lhos enreda?
Ensinou alguém à abelha
Que no prado anda a zumbir
Se à flor branca ou à vermelha
O seu mel há-de ir pedir?
Que eras tu meu ser, querida,
Teus olhos a minha vida,
Teu amor todo o meu bem...
Ai! não mo disse ninguém.
Como a abelha corre ao prado,
Como no céu gira a estrela,
Como a todo o ente o seu fado
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.
Almeida Garret
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta «Floresce!»
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
Os fios quem lhos enreda?
Ensinou alguém à abelha
Que no prado anda a zumbir
Se à flor branca ou à vermelha
O seu mel há-de ir pedir?
Que eras tu meu ser, querida,
Teus olhos a minha vida,
Teu amor todo o meu bem...
Ai! não mo disse ninguém.
Como a abelha corre ao prado,
Como no céu gira a estrela,
Como a todo o ente o seu fado
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.
Almeida Garret
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